quinta-feira, 23 de junho de 2011

All my loving

Minha família deve ser a melhor do mundo. Tá, você vai argumentar o tanto que for pra me convencer que a sua é que é, mas que se lasque: a minha é que é. Por parte de mãe como por parte de pai.
Minha família é meu tudo, meu motivo de querer ser melhor, minha hesitação para não fazer burrada, meu grilo da consciência, meu juízo.
Minha família é meu alicerce, a base do que eu sou, meu íntimo, meu exterior, minha inteligência emocional, minha essência. 
Minha família é minha festa, é minha tristeza, é meu choro, é minha saudade, é meu luto, é minha maior felicidade, é o grito de vitória, é o sofrer sempre junto.
Minha família é tudo junto e misturado, é farinha do mesmo saco, é cara de um, focinho de outro, é o mesmo DNA, é característica, é minha fôrma, é sangue.
Minha família é o conselho, o apoio, a briga, o sermão, a fofoca, a união, o abraço, a ajuda, o companheirismo.
Minha família é uma tarde no sítio, o almoço na casa da vovó, é comer cuscuz no café da manhã, é comemorar a vitória do outro e ser verdadeiramente feliz assim.
Minha família é, resumidamente, foda.
Minha família é Raulino de Oliveira Bastos.















































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